Ana Mae Barbosa
Em novembro de 2006, partindo dessa avaliação da arte/educadora brasileira Ana Mae Barbosa, iniciamos uma série de encontros que chega agora a sua terceira edição. Com os encontros, pretendíamos instaurar em Recife um foco de inquietação, de reflexão e de crítica dos processos de mediação cultural exercitados na cidade e no país.
Já no primeiro encontro, assumíamos como metas e desejos:
. O fortalecimento do debate e do intercâmbio de pesquisas e experiências realizadas local e nacionalmente, através de encontros presenciais abertos ao público;
. A consolidação de uma rede articulada e integrada de mediadores que atuem na promoção de diálogos entre Arte e Público, e a atualização dos profissionais que atuam como mediadores na cidade;
. Uma publicação que amplifique o alcance das discussões realizadas.
Este caderno de textos, que só foi possível graças ao engajamento de todos os seus colaboradores, vem coroar essa ação da Gerência de Serviços de Formação em Artes Visuais realizados ao longo desses três anos. E instaurar mais um canal de interlocução, e de fomento do debate de idéias e propostas, desejos e atitudes, concepções de arte e de seu papel no mundo contemporâneo.
Registramos a participação das Gerências de Serviço de Teatro e de Circo da Fundação e Cultura, que aceitaram o convite para ampliar o campo de nossos diálogos para além das Artes Visuais; e a realização de pequenos registros em vídeo de diálogos promovidos por diversos grupos e instituições no Recife, disponibilizados com os textos da revista no blog http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com.
Desejamos que os diálogos abrigados neste caderno extrapolem suas páginas, atuem como aglutinadores de contatos entre pessoas e instituições, e participem da abertura de necessárias e possíveis trincheiras nas quais os diálogos entre arte e público aconteçam.
Já no primeiro encontro, assumíamos como metas e desejos:
. O fortalecimento do debate e do intercâmbio de pesquisas e experiências realizadas local e nacionalmente, através de encontros presenciais abertos ao público;
. A consolidação de uma rede articulada e integrada de mediadores que atuem na promoção de diálogos entre Arte e Público, e a atualização dos profissionais que atuam como mediadores na cidade;
. Uma publicação que amplifique o alcance das discussões realizadas.
Este caderno de textos, que só foi possível graças ao engajamento de todos os seus colaboradores, vem coroar essa ação da Gerência de Serviços de Formação em Artes Visuais realizados ao longo desses três anos. E instaurar mais um canal de interlocução, e de fomento do debate de idéias e propostas, desejos e atitudes, concepções de arte e de seu papel no mundo contemporâneo.
Registramos a participação das Gerências de Serviço de Teatro e de Circo da Fundação e Cultura, que aceitaram o convite para ampliar o campo de nossos diálogos para além das Artes Visuais; e a realização de pequenos registros em vídeo de diálogos promovidos por diversos grupos e instituições no Recife, disponibilizados com os textos da revista no blog http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com.
Desejamos que os diálogos abrigados neste caderno extrapolem suas páginas, atuem como aglutinadores de contatos entre pessoas e instituições, e participem da abertura de necessárias e possíveis trincheiras nas quais os diálogos entre arte e público aconteçam.
André Aquino
Gerente de Serviços de Formação
Fundação
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