Dialogue + Dialoog + 對話 + Dialog + Диалог + Διάλογος + 대화

[do grego diálogos, pelo latim dialogus] – 1. Entendimento através da palavra, conversação, colóquio, comunicação. 2. Discussão ou troca de idéias, conceitos, opiniões, objetivando a solução de problemas e a harmonia. [dialogosentrearteepublico@gmail.com]

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Normas para publicação do artigo

Chamada de artigos para o Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público (ISSN 1983-9960), número 02, até 10 de maio de 2009!
Tema do Caderno de Textos: Educadores entre museus e salas de aula: que diálogos são esses?


Linha Editorial: O tema do caderno de textos do encontro Diálogos entre Arte e Público desse ano abordará as interlocuções existentes entre os educadores de museus e os educadores de sala de aula. A idéia é reunir uma série de artigos, entrevistas e relatos de experiência que subsidiem diálogos sobre as ações que as instituições culturais destinam para esse público, bem como a recepção e desdobramentos dessas ações por parte dos educadores de sala de aula. Por isso, recebemos colaborações para publicação, na forma de artigos inéditos em língua portuguesa, vinculados à área das artes. Os originais deverão ser enviados em forma digital, digitados em Word, para: cadernodetextosdialogos@gmail.com


Orientações para envio de artigos originais, em ordem de apresentação.
1. O título e o subtítulo devem estar na página de abertura do artigo, separados por dois pontos e na língua do texto. (letras minúsculas, fonte 16, negrito, centralizado)

2. Nome(s) do(s) autor(es) acompanhado( s) de breve currículo que o(s) qualifique na área de conhecimento do artigo. O currículo, bem como os endereços postal e eletrônico, deve aparecer em rodapé, indicado por algarismo arábico. Na publicação não constará o endereço postal.

3. Resumo na língua do texto, com no máximo de 250 palavras, precedido da identificação: Resumo.

4. Três palavras-chave, na língua do texto, separadas entre si por ponto e vírgula e finalizadas por ponto, precedidas da identificação: Palavras-chave.


6. A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada artigo. As notas explicativas se concentrarão no final do artigo. É aconselhável que o texto não contenha excessivas notas explicativas.


7. Referências elaboradas conforme NBR 6023. Exemplo:


SANTOS, Anderson Pinheiro. Será que a influenciou de alguma forma. In: Santos, A.P.(Org.). Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público. ISSN 1983-9960. Recife: Prefeitura do Recife, 2008. V.1. p. 41-45.
8. As citações devem ser apresentadas conforme NBR 10520. Exemplos:

As técnicas, os artifícios, os dispositivos de que se utiliza o artista para conceber, construir e exibir seus trabalhos não são apenas ferramentas inertes, nem mediações inocentes, indiferentes aos resultados, que poderiam substituir por quaisquer outras. Eles estão carregados de conceitos, eles têm uma história e derivam de condições produtivas bastante específicas.
(MACHADO, 2007:16)

[...] os dispositivos de que se utiliza o artista para conceber, construir e exibir seus trabalhos não são apenas ferramentas inertes, nem mediações inocentes, [...]. (MACHADO, 2007:16)

9. Equações e fórmulas, quando destacadas do texto, devem ser
centralizadas.

10. Ilustrações (desenhos, fotografias, etc. seja de obra artística ou de material educativo) devem ter identificação na parte inferior com título (ou legenda explicativa), autor(a), dimensão, data e autor(a) da fotografia; É importante destacar que:

10.1 A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.
10.2 É de responsabilidade do autor(a) do artigo, e somente dele(a), a solicitação de uso de imagens (direitos autorais) na publicação;


11. Os textos deverão ter, em sua totalidade, até 11.000 caracteres (incluindo os espaços), tamanho A4, incluindo imagens, se for o caso, digitadas em Times New Roman , fonte 12, espaço simples (entre 1,0 a 1,15), configuração da página com margem 2,5 nos quatro lados.


12. Os textos encaminhados serão selecionados a partir de pareceres elaborados pelos membros da Comissão Editorial, composta, a priori, pelo editor e pelo organizado do evento, podendo ser convidada uma terceira pessoa para fazer parte da seleção.

13. O Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público não se responsabiliza por opiniões expressas em artigos. Ao enviar o texto, o colaborador aceita automaticamente as normas
da publicação e se submete ao processo de seleção e revisão do texto. Garantimos que quaisquer alterações por motivos de edição serão comunicadas, sendo solicitado parecer final do autor(a/es)/colaborador(a/es), bem como agradecimento pela colaboração. Embora submetidos à revisão lingüística, a responsabilidade sobre formato, correção e conteúdo é dos respectivos autor(a/es)/colaborador(a/es). Dar-se-á preferência a textos de linguagem acessível e rigor científico, com número de citações limitado que confira contribuição importante e inovadora aos saberes da pesquisa na área de educação em museus.


14. É necessário enviar, após aprovação final, uma autorização de publicação seguindo o modelo abaixo:
Eu, _______, CPF no. ________, autorizo a publicação do artigo "_____________" no Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público, segunda edição do ano de 2009 a ser lançada durante o Seminário Diálogos entre Arte e Público, no mês de julho. Afirmo que o material enviado não fora publicado antes e que sou responsável pelas informações relatadas. Autorizo, também, a publicação desse meu endereço eletrônico: _________ na devida publicação. Cidade, data de mês de ano. Nome.


15. O Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público será distribuído gratuitamente aos participantes e a parceiros como instituições e bibliotecas e será lançado em material impresso (cerca de 1.000 exemplares) e/ou em mídia CD-Rom. O Caderno também será disponibilizado em formato PDF no blog do projeto (http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com ). Por ser um material uma publicação de distribuição gratuita, não haverá verba para custear/remunerar qualquer contribuição que nos seja enviada.

16. O Caderno de textos Diálogos entre Arte e Público reserva-se o direito de priorizar a publicação de artigos de autores que não integraram sua edição anterior. Os
textos enviados serão reservados, com a anuência de seus autores, para
publicação em próximos números.


Recife, 15 de março de 2009.

Anderson Pinheiro (editor)
andersonpinheiro@ymail.com
http://dialogosentrearteepublico.blogspot.com/

ISSN da publicação Dialogos entre Arte e Público

1983-9960

Relembrando o 3o. Encontro Diálogos entre Arte e Público - 2008 - IRB

O 3o. Encontro Diálogos entre Arte e Público, organizado por André Aquino (Gerente de Serviços de Formação em Artes Visuais da Fundação de Cultura Cidade do Recife) e tendo como equipe Gabriela da Paz, Mércia Siqueira, Cristiane Mabel Medeiros e eu, aconteceu de modo muito gratificante.

Houveram mesas redondas, laboratórios metodológicos, videocasos e uma publicação.

Os palestrantes (Alemberg Quidins/CE, Stela Barbieri/SP, Juliana Prado /RJ, Cayo Honorato/SP, Zozilena Froz/PI, Narciso Telles/MG e Fernado Azevedo/PE) expuseram seus pontos de vistas (no auditório da Universidade Católica de Pernambuco, um de nossos apoiadores) trazendo-nos questionamentos válidos para repensarmos sobre nossas práticas tornando assim a possibilidade de diálogos com o público presente.

Os laboratórios metodológicos foi uma ação pensada por Nara Galvão, Joana D'Arc (Administradora e Coordenadora geral do educativo, consecutivamente, de um de nossos apoiadores, o Instituto Ricardo Brennand) e André Aquino como modo de experimentarmos na prática os discursos de nossos palestrantes Narciso Telles, Juliana Prado, Cayo Honorato e Zozilena Froz que se dividiram com grupos de participantes pelos espaços expositivos do museu citado e dialogou a prática com o público a partir das experiências das pesquisas/ações de cada um.

Os videocasos foram mostrados no último dia e se trataram de vídeos feitos pela Gabriela da Paz, de curta duração (de 4 a 7 minutos cada), que mostram ações que acontecem aqui na cidade do Recife e que lidam com as diversas linguagens artísticas travando o diálogo entre a Arte e a cidadania com as crianças e adolescentes.

Como tem sido desde o primeiro encontro, trabalhamos sempre em cima da frase "(...) dos diálogos que temos, aos diálogos que queremos (...)", e a publicação Caderno de Textos Diálogos entre Arte e Público não podia de estar de fora desse discurso. Como editor acidental, posso assim dizer convidamos profissionais de áreas diversas como História, Comunicações, Antropologia, Música, Circo, Pedagogia, Teatro, Sociologia, Museologia e Arte/Educação para dialogar suas experiências. Afinal, encontramos conexões e até possíveis soluções, para as nossas articulações dialogais entre a arte e o público em cada elemento que nos cerca presentes nas diversas áreas.

Para conhecer os videocasos, ler os artigos, os ver algumas imagens do evento, vocês podem acessar esse blog que criamos divulgando notícias e tendo o material sempre on-line.

Abraços,
Anderson Pinheiro
Arte-educador

Relembrando o 4o. Encontro Diálogos entre Arte e Público - 2009 - MUHNE

O 4º Encontro Diálogos entre Arte e Público, aconteceu nos dias 05 e 06 de outubro de 2009 no Museu do Homem do Nordeste sob organização e coordenação de Regina Buccini (Gerente de Serviços de Formação em Artes Visuais da Fundação de Cultura Cidade do Recife) e Anderson Pinheiro (Articulador da Rede de Educadores em Museus de Pernambuco), a partir de projeto idealizado e organizado por André Aquino.

O encontro promoveu a discussão e a divulgação de pesquisas e experiências que vão ao encontro da potencialização do inter-relacionamento entre arte e público, reunindo profissionais que, atuando em diferentes contextos de mediação cultural, possuam trabalhos de referência na área.

Nesta edição, o encontro propõe o seguinte questionamento “Educadores entre museus e salas de aula: que diálogos são esses?”, a partir do qual busca refletir acerca das estratégias colaborativas que agregam tanto os educadores que atuam em instituições culturais, como os educadores cuja atuação se dá no campo da educação formal.

Com essa discussão pretende-se colaborar para a construção de novas e mais consolidadas parcerias entre esses atores, responsáveis pela dinamização da democratização cultural.

05 de outubro de 2009

| Laboratório Metodológico

Convidadas: Rejane Coutinho (SP) | Miriam Celeste (SP)

Sinopse: Debate informal sobre estratégias de mediação a partir do espaço expositivo do Museu do Homem do Nordeste. No laboratório, os participantes buscarão formas de dialogar com a exposição, mapeando limites e possibilidades dessa mediação em diferentes contextos.

| Primeiro Diálogo

Debate: Formação de educadores entre museus e sala de aula.

Partindo de algumas questões pertinentes quanto à formação do educador de museu/mediador cultural e do educador de sala de aula/professor, as suas principais queixas e as possibilidades de efetuar parcerias entre ambos, o Primeiro Diálogo será direcionado, através das experiências das palestrantes em conjunto com as vivências com o público no Laboratório Metodológico, na busca de uma visualização sobre quais os diálogos que são possíveis de serem executados entre as partes envolvidas. Tentando assim compreender quais os melhores meios de encontrar conexões de atividades/ações desses educadores e suas formações recebidas durante os encontros pedagógicos nos museus.

Convidadas: Rejane Coutinho (SP) | Miriam Celeste (SP)

Mediação: Joana D’arc de Souza Lima (PE)

06 de outubro de 2009

| Oficina: Mediações intermidiáticas em vivências estético-digitais.

Convidada: Fernanda Cunha (GO)

Sinopse: O objetivo da oficina é proporcionar experiências intermidiáticas através da inter-relação dos meios digitais e não-digitais como mediadores nas vivências estético-digitais.

| Laboratório Metodológico

Convidada: Renata Bittencourt (SP)

Sinopse: Debate informal sobre estratégias de mediação problematizando a inserção de recursos tecnológicos como campo de possibilidades de mediação em espaços expositivos a partir da nova exposição do Museu do Homem do Nordeste. No laboratório, os participantes buscarão formas de dialogar com a exposição, mapeando limites e possibilidades dessa mediação em diferentes contextos.




| Segundo Diálogo

Debate: Interseções entre mediação cultural e linguagens midiáticas

O uso recorrente das novas tecnologias no cotidiano tem nos levado a deparar com as possibilidades pedagógicas presente em seus processos dialogais. Por outro lado, percebemos como a inserção do uso dessas tecnologias como registro de visita a espaços museais e culturais tem transtornado as ações de mediação desses setores educativos. Às vezes, esses recursos tecnológicos fazem parte da própria expografia museográfica servindo como recurso propositivo de mediação. Partindo dessas situações o Segundo Diálogo pretende dialogar com as ações efetuadas tanto na Oficina como no Laboratório Metodológico sobre das novas tecnologias como recursos educacionais, seja no espaço escolar como no museal, refletindo sobre a possibilidade de utilizá-los como recursos propositivos complementar para a mediação/educação.

Convidadas: Fernanda Cunha (GO) | Renata Bittencourt (SP)

Mediação: Sandra Helena Rodrigues (PE)

| Lançamento da Publicação

Diálogos entre Arte e Público - Anderson Pinheiro (PE)

As idéias presentes nos diálogos de cada autor e autora demonstram, através de artigos, ensaios e relatos de experiências, ações que são possíveis de serem executadas pelos Educadores entre museus e sala de aula. Essa segunda edição da publicação foi organizada também com muito diálogo de modo que fosse possível invadir o lugar de cada um e construir um espaço coletivo que são aqui apresentados em quatro eixos, “Imagem e Tecnologia”, “Mediação e Arte Contemporânea”, “Educadores entre museus e sala de aula” e “A Criança e o Museu”.